terça-feira, 21 de dezembro de 2010

UM MAZZAROPI E SUAS ASNEIRAS ...


QUEM DESDENHA QUER CASAR!

Li com bastante atenção as opiniões jogadas pelo Carlos Eduardo Chaves Gallieta, nas edições do dia 27/11/2010 e 19/12/2010, do DM, respectivamente: “Prisioneiros do medo” e “Quando o crime veste farda”. Naquelas demonstrações do autor dos textos, percebemos uma nítida intenção de atacar a Polícia Militar do Estado de Goiás, sendo menor o interesse de realmente cobrar uma transparência em apurações ou punições de crimes e desvios de condutas de militares em função ou fora dela.

Esse repentino frenesi em detonar a honra de uma Corporação sesquicentenária, tem que ter um motivo. Qual seria ele? Que força oculta o move para gastar energia contra uma Força Pública permanente e constitucionalmente prevista? Seria a ânsia de uma cidadania explosiva? Ou uma forma de se defender de seus desejos mais guardados e reprimidos: vontade de ser um militar de Estado? Pode ser que tenha sido abordado pela Polícia Ostensiva, flagrado em algum tipo de irregularidade. Quem sabe? Mas se foi isso... Pode ter sido um equívoco, pois pelo o que se vê do teor dos textos desse autor, ele é impoluto e é detentor de uma santidade de dar inveja a qualquer Santo! Certamente, ele não erra.

Fico aqui imaginando qual seria a profissão desse Carlos Gallieta, pois deve ser uma que em seus quadros não existem erros, desvios de conduta ou criminosos travestidos de trabalhadores... Deve ser um comércio, uma escola, uma repartição pública, uma empresa, um escritório de profissional liberal, um seguimento qualquer que flutua em outra dimensão (Capela), fora dessa nossa aqui! Deve ser pura, honesta e altamente eficiente na prestação de serviços ao povo ou ao cliente. Carlos Gallieta deve representar algo sem nódoas, bem branco sem encardidos como ele mesmo se refere à Polícia Militar desse Estado.

Tal autor faz referências a crimes e desvios de condutas, in tese, praticados por policiais militares, porém com conotação de impunidade, transmitindo uma ideia viciada de negligência estatal ou corporativa. Contudo, tais fatos estão nas seguintes condições: fase inquisitorial pela polícia judiciária militar (inclusive em conjunto com a polícia judiciária/civil), fase de perícias na Polícia Científica, fase processual pela justica competente ou ainda com medidas cautelares prolatadas pelo juízo competente.

Trata-se do ordenamento jurídico previsto em nossas leis, regulamentos e Constituições (Federal/Estadual). Princípios como da verdade sabida, queima em fogueira (inquisição), chibata... Etc, já foram extirpados de nosso ordenamento, inclusive para os militares, então tudo deve ser tratado no devido processo legal. Esse processo (administrativo ou penal) é lento e cheio de dificuldades sim, mas esse modelo vale para todos os seguimentos e cidadãos desse Brasil.

Quanto à denúncia de tortura praticada por policiais militares da 16ª. CIPM - Serra das Areias, no Setor Garavelo em Aparecida de Goiânia, pode ficar tranqüilo... Assim que se concluir a devida apuração e dermos o adequado encaminhamento, conforme os autos, informaremos ao corajoso e competente jornalista Cláudio Barros, no que lhe daremos a oportunidade que não nos fora oferecida! Então, Carlos Gallieta para que se evitem asneiras sobre a Polícia da Serra... Vá lá conhecê-la! Você é cidadão e tem esse direito e até dever... Será muito bem recebido, eu lhe garanto!

Carlos Gallieta, também se refere à ocorrência que envolveu uma ação ilegal de um órgão municipal de Aparecida de Goiânia, e em situação de flagrante delito, a Polícia Ostensiva agiu, porém não obteve o êxito que a situação exigia: prisão em flagrante por porte ilegal de arma (além do desvio de função). Esse imbróglio patrocinado por funcionários municipais daquele município encontra-se em apuração pelo diligente 4º. DP de Aparecida e ainda pela polícia judiciária militar. Então não se trata de “invasão” e muito menos de “quartel”. Trata-se de ordem pública!

É antigo um ditado: “Quem desdenha quer comprar” e eu complemento: QUEM DESDENHA QUER CASAR! A PMGO sempre está bem próxima... Não se iluda, todo cidadão pagador de impostos está casado com ela! Para Gallieta deve ser uma elucubração rotineira.

Gallieta sai daí... De repente você pode conseguir ser militar de Estado, aí quem sabe teremos uma Instituição menos “encardida, desastrosa, escabrosa, assassina, impune, abusada, inerte, criminosa, torturadora, invasora, cancerígena, extrapolada”..., como você mesmo diz. Subitamente, Carlos Gallieta pode ser a salvação da Segurança Pública, um ícone escondido e “desestimulado”, uma competência não premiada! Um Capitão Nascimento: Gallieta tem que virar filme... Ele me lembra o Mazzaropi, em o “O Grande Xerife”! Sou fã de Amácio Mazzaropi, é comédia pura.

Brasil acima de tudo!

4 comentários:

  1. que ridiculo... inacreditavel... um grande bosta esse galieta!
    Pedro MAZZERA

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  2. Delegadozinho de m.... esse tal de Galietta. Esse eu conheço... Não faz flagrante, dificulta o serviço da PMGO e acochambra pra ladrão...Enoja e envergonha a PCGO !!

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  3. deixou o cara na lona, Major
    texto genial!

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  4. Também tive o desprazer de conhecer o Delegado de Policia Carlos Galieita e a epoca tive que fazer um representação ao Capitao Teixeira, pois o cito Bel. se negou a fazer o TCO.

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