Hoje o BPMROTAM efetivou solenidade militar alusiva à concretização do BERÇO DOUTRINÁRIO DE ROTAM, MEMORIAL DE TRADIÇÃO ROTAM, BANHEIROS e VESTIÁRIOS DA ARENA RAIADA. Mais um capítulo da história ROTAM-PMGO foi escrito nessa data. O RAIO ⚡ É IMORTAL! ⚡💀
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
COMBATE AO CRIME
ROTAM no combate ao roubo a bancos
Apoio PMBA
#PACTOINTERESTADUALDESEGURANÇAINTEGRADA
Em ações do #PACTOINTERESTADUALDESEGURANÇAINTEGRADA provida pela SSPGO, a PMGO/CPC/ROTAM desenvolveu as articulações para captura de grupo criminoso,que atuou em um Roubo ao Banco do Bradesco de Goiânia no dia 22/11/2016 , onde abordaram o gerente do referido banco, quando este estava chegando para abrir a agência, mantiveram os funcionários e os vigilantes sobre constante ameaça, para que passassem todo o dinheiro exigido. Essa ação foi amplamente divulgada pela midia. E a ROTAM por sua vez, não mediu esforços para encontrar os autores dessa ação criminosa. Foram realizadas várias diligências, e com o apoio de outras forças policiais, logramos êxito em encontrar o paradeiro de parte do grupo criminoso. Após troca de informações entre a ROTAM as forças tarefa de combate ao crime organizado (PF E PRF). Foi realizado contato com a PM da Bahia, onde conseguiram interceptar e abordar os individuos que estavam em um IX 35 OGS-7106 (presume-se que fora adquirido com parte da quantia roubada) na cidade de Bom Jesus da Lapa, os 05 individuos Bruno Sales Delfino Batista(Art. 121 e 157);Christian de Souza Cruz (Art. 157 foragido); Gustavo Ribeiro da Cruz (Art. 214); Victor Rodrigues dos Santos (Art. 33); Yvis Matheus Miranda Correia Silva. Onde com os criminosos foram encontrados mais de 8.000 (oito mil reais) dinheiro este proveniente do roubo, confessado pelos mesmos. Foi realizado a prisão, e de imediato as Equipes do COMANDANTE DE ROTAM, ROTAM COMANDO e ROTAM 20, deslocaram até a cidade de Bom Jesus da Lapa para fazer a transferência dos presos para a capital. Toda a logística so foi possivel ser realizada graças ao empenho de todas as forças envolvidas. Os delinquentes foram apresentados para a DEIC. RAI: 1831920.
ROTAM em ações de 2ª malha protetora de segurança pública
CONFRONTO
Após troca de tiros com equipe de área do 2oCRPM, aonde foi localizado artefatos explosivos em um caráter geral na porta do Banco do Brasil da Av Rio Verde em Ap.de Goiânia. As equipes de Rotam intensificaram o patrulhamento tático especial, no intuito de localizar os autores que evadiram. Pelas imediações a equipe do Rotam Comando, perseguiu e localizou um dos autores que adentrou em uma residência e fez uma família de refém. O autor agrediu a equipe e veio a óbito após ser revidado a injusta agressão. Mas adiante a ROTAM 7223 em patrulhamento tático especial, visualizou um transeunte que informou ter visto 03 a 04 indivíduos adentrando em um terreno/matagal, sendo que um deles portava arma longa. ROTAM 7223 solicitou apoio da ROTAM 7217 que compareceu ao local. No local as equipes se dividiram, perseguiu e fizeram o adentramento, sendo que em determinado momento a equipe ROTAM 7223 foi agredida a tiros e revidou a injusta agressão. Foi acionado os primeiros socorros, porém autor veio a óbito. Demais infratores evadiram e não foram localizados: OPERAÇÃO EM ANDAMENTO.
Rotam Comando
RAI: 1846914
Rotam 7223
Rotam 7217
Confecção do RAI 1847269 em andamento.
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
O PROBLEMA DA MEIA-POLICIA – TEN CEL MARTINEZ
O PROBLEMA DO MODELO BRASILEIRO DE MEIA-POLÍCIA RESIDE NA SUA ABSOLUTA INEFICIÊNCIA.
Os sistemas policiais e seu funcionamento no mundo moderno nada mais são do que o resultado de todo um processo histórico e, neste sentido, é observando a história da construção do sistema policial brasileiro que se irá entender o que se tem hoje em termos de repartição do trabalho policial, de repartição do ciclo de polícia.
Diversamente do restante do mundo, a formação das polícias no Brasil foi marcada pela separação entre as atividades investigativas e as atividades de policiamento, caracterizada esta pela presença do policial uniformizado nas comunidades, exercendo um certo controle social, ligado essencialmente ao crime e a ordem pública, divisão esta que se manteve até os dias atuais.
Ao contrário dos demais países ocidentais que possuem mais de uma polícia e que tem a repartição das funções predominantemente territoriais, no Brasil há o predomínio nas polícias estaduais de um modelo de meia-polícia, duas polícias estaduais, Polícia Militar e Polícia Civil, de ciclo de polícia incompleto, entendendo este como sendo:
[…] todos os aspectos de atuação policial, desde a fase onde se desenvolvem os atos de polícia ostensiva e de caráter eminentemente preventivo em que se objetiva inibir o cometimento de delitos, passando pela repressão criminal imediata, com ações de controle e restabelecimento da ordem, chegando-se finalmente a etapa repressiva propriamente dita, em que a ação policial se concentra no trabalho investigativo e apuratório dos ilícitos penais.
SILVA, W. M.; LICKS, J. L.; JELVEZ, J. A. A complexidade do ciclo de polícia e a necessidade de sua execução de forma completa pelas polícias civis e militares. In: SCHNEIDER, R. H. (Org.). Abordagens atuais em Segurança Pública. Porto Alegre: EDPUCRS, 2011, p.531-532.
O PROBLEMA DO MODELO BRASILEIRO DE MEIA-POLÍCIA RESIDE NA SUA ABSOLUTA INEFICIÊNCIA.
Os poucos estudos existentes no Brasil costumam indicar um índice de apuração de delitos que se situa entre 5% e 8% por parte da Polícia Civil, variando enormemente conforme o tipo penal ou mesmo a região estudada.
Em todo o país autoridades e policiais civis reclamam da falta de efetivo para fazer frente a crescente criminalidade e para o aumento da resolutividade vergonhosa de nosso sistema policial dualista.
E eles têm razão.
Para alcançarmos padrões internacionais de resolutividade precisamos incrementar o efetivo das polícias civis em pelo menos 200%, talvez 400%. Vou explicar a razão desses números exorbitantes, mas plenamente justificados.
A média mundial de efetivo de pessoal de uma polícia destinado a investigação gira em torno dos 12% em relação ao efetivo total, incluído o segmento uniformizado. Pude verificar pessoalmente esses números nos EUA, França e Espanha. No Brasil, a Polícia Civil tem em média 25% do efetivo da Polícia Militar nos estados, qual seja, o dobro da média mundial.
Então por que nossos índices de resolutividade não são tão bons quanto a maioria dos países? Simples a resposta: nesses países não existe a separação entre trabalho ostensivo e investigativo e o primeiro segmento responde por cerca de 90% da resolutividade total.
Com a separação institucional entre trabalho ostensivo e investigativo – no Brasil assume características extremamente burocráticas, sendo realizado basicamente nas formalidades do inquérito policial numa sala de uma delegacia de polícia – perde este a proximidade com a população, que mais pode contribuir na apuração dos fatos, e praticamente inviabiliza o fluxo de informações diárias e permanentes colhidas pelo pessoal do policiamento ostensivo.
É raro uma guarnição de rádio-patrulha que não disponha de alguns informantes no bairro em que trabalha, produzindo uma enorme quantidade de informações sobre crimes que raramente chegam aos policiais civis, especialmente nas grandes cidades, salvo quando nas prisões em flagrante, que consubstanciam um considerável percentual da resolutividade das polícias civis.
Ao mesmo tempo o segmento ostensivo necessita de um fluxo permanente de informações sobre atividades criminais em sua área de trabalho, sobre as investigações em andamento, para que possa contribuir em informações colhidas em seu contato diário com a população e mesmo para a preservação da ordem pública, o que o sistema dualista é incapaz de promover.
O sistema dualista também tem produzido uma separação irracional dos bancos de dados policiais.
Salvo raras exceções, em regra cada Estado possui dois banco de dados criminais, um da Polícia Militar e outro da Polícia Civil.
Num modelo em que o cidadão é orientado a registrar o crime na Polícia Civil é fundamental essa duplicidade, pois o cidadão pode ligar para a Polícia Militar, que atende as emergências pelo fone 190, e, uma vez atendido, deixar de seguir a orientação, que não é legal, pelo contrário, a obrigação é do policial militar que toma conhecimento do fato (vide art. 66, I, da Lei das Contravenções Penais).
A interação forte entre trabalho ostensivo e investigativo é intrínseco, é da natureza da atividade policial, por isso no Brasil, apesar do sistema dualista, é praticamente uniforme em todos os estados da federação a utilização de policiais militares em atividades investigativas, assim como policiais civis em atividades ostensivas, aquelas por meio dos conhecidos “P2” que atuam descaracterizados, e estas por meio da utilização de uniformes e viaturas caracterizadas, em muitas situações até realizando policiamento ostensivo.
Policiais estrangeiros que visitam o Brasil tem enorme dificuldade de entender como funcionamos com essa separação, assim como os turistas estrangeiros tem dificuldade de entender o atendimento policial, que na realidade é apenas aparente, mas produtora de considerável ineficiência.
Por ainda não termos bem claro os limites do controle externo da atividade policial e por nossa tradição de judicialização dos conflitos, a discussão em torno dos limites da atuação policial, no denominado ciclo completo de polícia, tem encontrado nos tribunais a arena para discussão sobre os aspectos da possibilidade de as polícias militares atuarem diretamente em pedidos de busca e apreensão, representações por prisão preventiva, pedidos de interceptação telefônica, na lavratura de prisão em flagrante e termos circunstanciados de ocorrência. Por outro lado, desconhecemos questionamentos na Justiça sobre a atuação ostensiva das polícias civis na Justiça.
Somente um aumento expressivo do efetivo das policias civis, diante desse cenário dualista, seria capaz de produzir números razoáveis na resolutividade de crimes, mas com emprego da tecnologia da informação e maior transparência na gestão pública – vejam o caso do PMSC Mobile na Polícia Militar de Santa Catarina – cada dia fica mais evidente para os governos, e mesmo para a sociedade, a ineficiência do atual modelo, seja por sua baixíssima resolutividade nos crimes, seja por seu alto custo, assim, o caminho para um modelo de polícia de ciclo completo nos parece ser certo, é apenas uma questão de tempo.
O problema da meia-polícia – Ten Cel Martinez - https://www.stive.com.br/9870-problema-da-meia-policia.html
Tenente-Coronel da Polícia Militar de Santa Catarina. Possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993) e graduação em Curso de Formação de Oficiais - Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (1987).É especialista em Direito Penal (2000), Administração de Segurança Pública (2007) e Gestão Estratégica da Segurança Pública (2012). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Preservação da Ordem Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: polícia, policiamento, ciclo completo de polícia, estudo comparado de polícia, sociologia urbana, violência e criminalidade. É membro da Associação Internacional de Chefes de Polícia - IACP. Foi Chefe da Terceira Seção de Estado-Maior da Polícia Militar de Santa Catarina (Planejamento e Operações) e Instrutor e Coordenador de cursos para a lavratura de Termos Circunstanciados de Ocorrências (TCO) pelas Polícia Militares. Foi comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar, cuja sede é a cidade de Balneário Camboriú, SC, Brasil, nos anos de 2013 e 2014. Atualmente é mestrando do Mestrado Profissional em Gestão de Políticas Públicas na Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Foi condecorado com a medalha Brigadeiro Tobias da Polícia Militar do Estado de São Paulo e com a Comenda Grande Oficial Alferes Tiradentes da Polícia Militar do Distrito Federal. É membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
DIA DO SOLDADO
25 DE AGOSTO DE 2016
SOLDADOS RAIADOS
Na solenidade
militar, de uma Unidade de Elite, de uma Força Pública Estadual, referenciamos
o militar, antes do título de Duque de Caxias, quando em 1832, com 29 anos,
organizou e comandou a força policial do Rio de Janeiro, constituindo o corpo
de Guarda Permanente, originador da maioria das Polícias Militares de nossa
Federação.
Soldado
do Império, totalmente contextualizado com a República, um verdadeiro
desarmador de espíritos conturbados.
Como no
tempo de Caxias, a nossa Polícia Militar sabe que sempre continuará ser chamada
a atuar em situações adversas, de não normalidade.
Os
nossos atuais soldados sabem que
tem que interagir com os diversos atores da cena, buscando a cooperação e a
sinergia.
Em se
tratando dessa mais tradicional tropa de elite de combate urbano do
Centro-Oeste brasileiro, a ROTAM possui soldados
raiados que figuram como verdadeiros diferenciais na defesa social.
São
operadores de Segurança Pública, na 2ª malha protetora, que busca na formação
continuada o aperfeiçoamento de suas habilitações e especializações, tem
orgulho da condição militar, do culto aos valores patrióticos e amor
incondicional a sociedade a que servem.
A você
que patrulha que aborda que protege que enfrenta o confronto letal em ambiente
hostil e que preserva a ordem pública.
A você
que atende aos chamamentos sociais com prontidão de anjo de guarda, nas linhas
de ternura cidadã e da dureza cívica.
Glória
a você, SOLDADO RAIADO - personificação do ideal - pela tenacidade da sua
dignidade, pelo heroísmo de sua abnegação, pela coragem de combate ao crime!
NOS
ÚLTIMOS 236 DIAS DE 2016 FORAM, 7 EDIÇÕES DA OPERAÇÃO MARTELO & BIGORNA COM
2 TON e 245Kg DE NARCÓTICOS RETIRADOS DE CIRCULAÇÃO, 520 INFRATORES PRESOS EM
FLAGRANTE, 247 VEÍCULOS RECUPERADOS, 186 ARMAS DE FOGO APREENDIDAS, 18.472
ABORDAGENS TÁTICAS ESPECIAIS EFETIVADAS... 26 OCORRÊNCIAS NO EXERCÍCIO DE
DISPOSITIVO LEGAL NOS EXCLUDENTES.
NOVOS ROTAMZEIROS HONORÁRIOS _ 6º Homem de
equipe.
INAUGURAÇÃO DO ALOJAMENTO DE CABOS &
SOLDADOS: ALOJAMENTO CABO SERGIO TEODORO (in
memorian).
ROTAM! RAIO IMORTAL!
NOVOS
ROTAMZEIROS HONORÁRIOS _ 6º Homem de equipe.
INAUGURAÇÃO
DO ALOJAMENTO DE CABOS & SOLDADOS: ALOJAMENTO CABO SERGIO TEODORO (in memorian).
ROTAM! RAIO IMORTAL!
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
SEGURANÇA PÚBLICA de Goiás é referencia para outros Estados
Dando continuidade às ações integradas do Pacto Interestadual de Segurança Pública Integrada do Brasil Central.
A PMGO foi convidada pela PMTO, para efetuar AULA INAUGURAL DO CURSO DE FORÇA TÁTICA.
Se fez presente, por determinação do Coronel ALVES comandante geral PMGO, o Tenente-Coronel CASTILHO e equipe de ROTAM para palestrarem sobre POLÍCIA OSTENSIVA.
O Evento contou com a participação das tropas especiais da PMTO, Comandos de OPM e com o Alto Comando da PMTO, além do JUIZ MILITAR ESTADUAL MM. JOSÉ RIBAMAR.
O Coronel GLAUBER comandante geral da PMTO, foi homenageado pelo o BPMROTAM / PMGO.
sábado, 6 de agosto de 2016
158 ANOS DE POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS 28 DE JULHO DE 2016
SUPREMACIA RAIADA
...’’ TENENTE-CORONEL CASTILHO, COMANDANTE DA
TROPA-DESFILE DA POLÍCIA MILITAR. APRESENTO A VOSSA EXCELÊNCIA, O PATRIMÔNIO
DOS GOIANOS, PRONTO NO DISPOSITIVO...”
terça-feira, 2 de agosto de 2016
POLÍCIA MILITAR SEMPRE
Desmilitarização das Polícias Estaduais
No Rio de Janeiro, as Forças Armadas e a Força Nacional se tornaram Pilares da segurança das Olimpíadas.
A Polícia Militar de São Paulo, convocada diante do colapso do esquema de segurança privada das arenas, mobilizou e colocou no terreno em poucos dias milhares de Policiais Militares do Estado.
Os cariocas dão depoimento sobre a sensação de segurança próximo a recrutas em traje de guerra.
No Rio Grande do Norte, tropas federais estão ocupando as ruas diante do ataque com características de atentados terroristas, de facções criminosas.
Ao lado de fuzileiros navais fortemente armados a população começa a se sentir aliviada.
Ué!
Os teóricos e gestores de segurança pública passaram os últimos anos (mais de uma década) desmilitarizando as Polícias Militares Estaduais do Brasil: obrigaram a serem submetidas a um Secretário Civil (normalmente da área jurídica), mudaram suas Academias, alteraram os currículos de formação, restringiram a ação da justiça militar e limitaram o regime disciplinar. Mais grave, demonizaram a identidade e os valores policiais militares!
O resultado (desastroso) é que muitas Polícias "Militares" do Brasil se tornaram organizações "sem cara nem forma"... com estética militar mas sem os princípios morais que a valorizam.
Se tornaram menos disciplinadas e vocacionadas; se tornaram mais vulneráveis à politicagem, corrupção e violência sem controle, perderam a capacidade operacional e tentam reconstruir competências básicas, perdidas nessa virada.
Houve ganhos, e Santa Catarina está na ponta das ondas de inovação que alavancam as melhorias: acesso com nível superior para a tropa, carreira jurídica para Oficiais, termo circunstanciado no capô da viatura, informatização das patrulhas, fluidez de carreiras, proximidade com a população, mas isso nada tem a ver com a discussão da identidade militar.
O que salta aos olhos é que, se profissionais (muitas vezes recrutas) com formação predominantemente militar e pouca formação policial parecem atuar bem e obter bons resultados graças à estrutura militarizada de emprego (e ninguém pode dizer que o Exército ou os Fuzileiros não são militarizados!) talvez a "desmilitarização" das Polícias Militares tenha sido mais um dos relevantes erros nacionais da segurança pública da última década.
Acho que vale a reflexão!
Cel Araújo PMSC
sábado, 30 de julho de 2016
domingo, 3 de julho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
MISSÃO DE POLÍCIAS DE INVESTIDURA MILITAR DA EUROPA VISITAM O BRASIL
27/06/2016
MISSÃO DE POLÍCIAS DE INVESTIDURA MILITAR DA EUROPA VISITA O BRASIL
De 20 a 24 de junho de 2016, uma missão da Associação de Gendarmerias e Polícias com Status Militar da Europa e Mediterrâneo – FIEP visitou oficialmente Polícias Militares Brasileiras.
Foram visitadas as Polícias Militares de São Paulo, de Santa Catarina – Estado que teve a visita também ao Corpo de Bombeiros Militar – e Minas Gerais.
A missão teve por objetivo conhecer e avaliar aspectos institucionais e operacionais das Polícias Militares no Brasil em resposta a pedido do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais PM e BM formulado em abril deste ano para integrar a Associação FIEP.
A Associação FIEP (iniciais dos países fundadores: França, Itália, Espanha e Portugal) promove, em conformidade com os acordos internacionais vigentes e regulamentos nacionais, a troca de informações e experiências nos setores de recursos humanos, incluindo formação e recrutamento; organização de serviços; novas tecnologias e logística entre as gendarmerias e polícias com status militar no mundo todo.
Atualmente, a FIEP é composta pelos seguintes membros: Gendarmerie Nationale, França (1994); Arma dei Carabinieri, Itália (1994); Guardia Civil, Espanha (1994); Guarda Nacional Republicana, Portugal (1996); Jandarma, Turquia (1998); Koninklijke Marechaussee, Países Baixos (1999); Gendarmerie Royale, Marrocos (1999); Jandarmeria, Romênia (2002); Forças Gendarmerie, Jordan (2011). A presidência alternada dentre esses membros, estando este ano a cargo da Romênia.
Algumas forças que não preencham os requisitos geográficos são membros associados: Gendarmeria Nacional, Argentina (2005); Carabineros de Chile, Chile (2005); Lekhwiya Forças, Qatar (2013).
Duas forças recentemente se juntaram a associação como observadores: Guarda Nacional, Tunísia (2015) e Forças de Segurança Nacional, Palestina (2015).
A referida visita de autoridades militares estrangeiras da Romênia, Portugal, Itália, França e Jordânia às polícias militares do Brasil (São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais) faz parte da terceira etapa que consiste, como mencionado, na avaliação de critérios para adesão do CNCG a Associação das Forças de Segurança de Natureza Militar da Europa e do Mediterrâneo - FIEP (de "França, Itália, Espanha e Portugal", países de origem dos quatro primeiros membros), com objetivo de fortalecer as capacidades dos seus membros por intermédio da troca de experiências e melhores práticas, além de desenvolver seu caráter operacional pela promoção de ações concretas de cooperação e segurança global.
Tal missão foi de suma importância, pois além de estreitar laços e possibilitar intercâmbio, demonstrou a todo o País que em todo o mundo existem Polícias Militares, contrariando afirmações daqueles desinformados que insistem em desconsiderar tal fato, repassando a ideia equivocada de que só há Polícia com investidura militar no Brasil.
A Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais – FENEME, da Associação dos Oficiais de Polícia e Bombeiro Militares de Santa Catarina – ACORS e da Associação dos Oficiais da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais – AOPMBM,apoiaram diretamente as atividades, em especial junto aos Estados de Santa Catarina e Minas Gerais.
domingo, 19 de junho de 2016
GOIÁS é homenageado pelo MARANHÃO
CORONEL PEREIRA, Comandante Geral da PMMA, Guerreiro-de-selva e Caveira, condecora o Comandante de rotam da PMGO: MEDALHA BRIGADEIRO FALCÃO, a mais alta comenda da Força pública militar Maranhese
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